quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Cronograma de apresentação
Dia 29 de novembro: Grupo do Ronaldo
Dia 2 de dezembro: Grupo da Laila
Dia 6 de dezembro: Grupo do Rodrigo
Dia 9 de dezembro: Grupo do Leandro
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Trabalhos de N2
Programete de até 3 minutos como nota e notícia. O material deverá ser gravado e editado. O aluno deverá entregar o script.
Valor da pontuação: 4,0
Programa:
O aluno deverá roteirizar, gravar e editar um programa de até 10 minutos. O material deve ser composto de 1 bloco de notas de até 2 minuto, 2 notícias de até 2 minutos cada e 1 reportagem de até 3 minutos.
Valor da pontuação: 6,0
Data de entrega dos trabalhos: 2 de dezembro de 2010
Seminário:
Programado ao longo do semestre, o seminário aborda os diversos gêneros e formatos em rádio.
Avaliação: 2 pontos pela apresentação oral e 3 pontos pelo material prático. A prática é um produto radiofônico do tema trabalhado pelo aluno.
Programa de 15 minutos:
O aluno deverá roteirizar, gravar e editar um programa de até 15 minutos. O material deverá ser composto de 2 bloco de notas de até 2 minuto cada, 2 notícias de até 2 minutos cada e 1 entrevista de até 5 minutos. O aluno deverá ser entregue o roteiro e o material em áudio.
Avaliação: 5,0
Observação:
Os alunos que estão sem grupo de seminário deverão entregar um programa temático de 10 minutos para substituir a atividade. Na data de entrega do trabalho, o aluno apresentar por escrito uma reflexão sobre o tema discutido no programa, justificando a importância da discussão do mesmo. O trabalho poderá ser realizado em grupo de até 4 alunos.
Avaliação: 5,0
Projeto Ciranda 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Projeto Ciranda 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Resultado do Prêmio CBN
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Modelos de espelho e script para download
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Textos sobre rádio
MÍDIA RADIOFÔNICA - O ouvinte é quem importa:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=559IPB001
MÍDIA RADIOFÔNICA - O papel social das rádios comunitárias:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=559IPB002
domingo, 29 de agosto de 2010
Caros alunos de Radiojornalismo, segue a lista de quem irá à visita técnica na RBC nessa segunda-feira (30). O horário de encontro é às 10 horas da manhã, na RBC.
Laryssa Machado Gomes
Jordane de Fátima
Nathalia Oliveira
Yasmin de Paiva
Camila Rocha
Josenanes Rodrigues Damazio Junior
Janaína Fidelis de Sousa
Nayara Faleiro Machado
Roldão Alves de Barros Junior
Daisy Assis
Gustavo Prata
Airam Petsh da S. D. de Jesus
Ludmilla Brenda
Adma Cozac
Jylara Pinheiro
Carolina Diniz
Thayane Cordeiro de F. Silva
Isabela Dias Melo Pereira
Letícia Santana Costa de Oliveira
Mayara Ribeiro
Michele Cristina
Rodrigo Gomes
Thatyana Santos
Dayse Freitas
Caroline Evangelista
Ravena Carvalho Machado
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Plano de Curso 2010/2
quinta-feira, 17 de junho de 2010
IMPORTANTE!
Pessoal,
O Projeto Ciranda foi adiado para o próximo semestre. A greve dos professores das redes municipal e estadual atrapalhou a mobilização dos alunos.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Fotos da Semana de Cultura e Cidadania
quinta-feira, 29 de abril de 2010
http://www.4shared.com/document/rRJIQ6GM/Modelo_de_pauta.html
http://www.4shared.com/document/xSwUB3ZY/Folha_de_sinalizacao-texto_com.html
Abaixo os textos que serão usados nas próximas aulas.
1- A Pauta
Livro: Manual de Radiojornalismo
Autor: Heródoto Barbeiro
2- A técnica: Redação
Livro: Rádiio: o ve[iculo, a história e a técnica
Autor: Luiz Artur Ferraretto
3- Material de sinalização
Livro: Produção de Rádio: um guia abrangente de produção radiofônica
Autor: Luiz Artur Ferraretto
Como conversamos em sala de aula estaremos produzindo pautas com os seguintes temas:
1- Copa do mundo
http://cbn.globoradio.globo.com/concursos/premio2010/CONCURSO.php
sábado, 10 de abril de 2010
COMUNICADO
Remediação do radiojornalaismo na era da informação" NÃO vai mais cair na prova. A troca foi pelo texto do Robert Mcleish "Características do rádio como meio de comunicação". Segue abaixo os textos para a prova.
1-O imperativo do conteúdo: o jornalismo como gênero.
Autor: Eduardo Meditsch.
Livro: O Rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo.
2-A linguagem radiofônica.
Autor: Eduardo Meditsch.
Livro: Teorias do Rádio: textos e contextos. Volume II.
3-Características do Rádio como meio de comunicação
Autor: Robert Mcleish
4-O texto
Autor: Robert Mcleish
Livro: Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica
terça-feira, 6 de abril de 2010
Sugestões de filme para complementar a aula de sonoplastia
1- O céu de Lisboa. Direção de Wim Wenders. Drama. Lisboa/1994.
Ah, essas histórias de superação (verídicas, ainda por cima) sempre cheiram a pieguice. Por sorte, não é o caso. Vermelho como o Céu, de Cristiano Bortone, evita qualquer apelação lacrimogênea e o resultado é que, por isso mesmo, alcança, em sua simplicidade e sinceridade, aquilo que se pode chamar de uma emoção verdadeira. Isto é, não resultante de recursos apelativos.
Dessa maneira o filme foi reconhecido ao ser eleito o melhor entre os estrangeiros pelos freqüentadores da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo no ano passado. Passou pelo crivo do público exigente porque sabe dosar seus elementos dramáticos com senso de economia e trata seu personagem principal de maneira amorosa, porém sem complacência.
Basta acrescentar que esse filme bastante singelo não precisa flertar com o lugar-comum para reafirmar que o ser humano é bastante plástico e sabe se adaptar mesmo às piores contingências. Basta que tenha alguma assistência e goze da confiança do próximo. Humano para o outro e através do outro, é o que este belo filme reafirma. Vermelho como o Céu entra na linhagem do cinema humanista contemporâneo, parente próximo do igualmente tocante As Chaves de Casa, de Gianni Amelio.
De Palma à lá Hitchcock
Brian de Palma é o diretor que mais registra influências do mestre Alfred Hitchcock no cinema contemporâneo. Um Tiro na Noite, suspense estilizado dirigido por De Palma em 1981, talvez seja o primeiro filme da carreira do cineasta a evocar explicitamente as técnicas utilizadas pelo diretor londrino. Apesar da maioria de seus filmes anteriores (Vestida Para Matar, Carrie - A Estranha, Trágica Obsessão) já carregarem referências visíveis ao cinema de Hitchcock, Um Tiro Na Noite mostra-se, desde o início, uma sucessão de imagens recorrentes do cinema do diretor de Janela Indiscreta. Mesmo tendo tanto de Hitchcock, o longa é influenciado diretamente pelo megaclássico de Michelangelo Antonioni, Blow-Up - Depois Daquele Beijo.
A rigor, o que se vê na tela é uma grande homenagem ao suspense clássico e lacônico de Hitchcock e uma referência notável ao cinema de Antonioni e seu Blow-Up. Nada disso, porém, indica que Um Tiro na Noite não tenha voz própria. Via de regra, De Palma utiliza toda sua destreza com a câmera na mão (aqui sim há bastante de Hitchcock), os movimentos elegantes, a câmera panorâmica e, claro, o split screen. A decupagem de planos e locações evoca muito de Hitchcock também. Além disso, a trilha sonora provocante ajuda a criar a tensão constante que De Palma constrói com categoria.
A trama é centrada em um jovem técnico de som (John Travolta) que presencia um acidente que resultou na morte de um Governador. Como estava captando sons para seu próximo filme, Jack Terry acabou "pegando" os ruídos do acidente e, a partir daí, resolve investigar. Através de suas gravações ele tenta mostar as peças do intrincado quebra-cabeças. Em meio a tudo isso, Jack acaba conhecendo Sally (Nancy Allen). O problema é que Jack percebe que o acidente não foi tão simples, e acaba virando alvo de pessoas do alto escação político.
Assim como o próprio título original ( Blow Out) já sugere, o longa evoca o mesmo tema intrincado que Blow-Up, de Antonioni. Aliás, o tema preferido de Antonioni era o silêncio. O diretor trabalhava muito com imagens, entregando belos quadros em seus filmes, além de sempre cuidar excessivamente da fotografia. O olhar triste, a estilização, a fotografia nervosa, tudo parece funcionar em perfeita sincronia em Um Tiro Na Noite. O que De Palma faz é um filme de suspense pontuado com cenas brilhantes (repare a técnica da cena no banheiro, com direção esplêndida e ângulo panorâmico) e tensão crescente, mas sem nunca ser vago.
(Se você não viu o filme não leia este parágrafo) O segundo ato é dedicado apenas as estripulias que o diretor resolve fazer com a câmera (muito bem-vindas, por sinal). Os movimentos suaves e elegantes emprestam ao filme um clima de suspense muito peculiar em filmes da década de 60. Aliás, De Palma propõe movimentos ousados (como quando Jack descobre que suas fitas foram roubadas, a câmera dá vários voltas sem cortes para desorientar o espectador) e, no final, em um espetáculo de direção, o cineasta atinge o clímax extremo em uma cena de tirar o fôlego.
Ao que parece, Um Tiro na Noite foi um filme que, além de ter sido feito como uma grande homenagem à Hitchcock (mas sem nunca deixar a voz do autor se perder) e um sincero e poderoso libelo a favor do filme de Antonioni. No final, arrebatador e sujestivo, De Palma imprime sua marca e finaliza Um Tiro Na Noite com perfeição. Como um quadro de Van Gogh no auge da loucura.
(Blow Out, EUA, 1981) Direção de Brian De Palma, com John Travolta, Nancy Allen |
Sobre Biografias Por Algosobre
Cineasta alemão (14/8/1945-). Nasce em Düsseldorf. Abandona os estudos de medicina e filosofia para se dedicar a cursos de cinema. Em 1967 vai para Paris, onde faz seu primeiro curta, Schauplatze. Entre 1968 e 1972 trabalha como crítico da revistaFilmkritik e do jornal Die Sueddeutsche Zeitung.
Em 1971 forma a organização Filmverlag der Autoren, que permite a jovens diretores a produção e direção de seus filmes. No mesmo ano dirige O Medo do Goleiro diante do Pênalti. Influenciado pela cultura norte-americana do pós-guerra, especialmente pelo cinema noir, aborda em seu trabalho o sentimento de isolamento e alienação, evidentes em Alice nas Cidades (1974), em O Estadodas Coisas (1982) e sobretudo em Paris, Texas (1984), ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Em 1987 filma seu maior êxito de público:Asas do Desejo, abordagem poética de uma Berlim vista pelo olhar de anjos. Em 1992, quando preside a Academia Cinematográfica Européia, sugere que a violência seja banida das salas de exibição, mas a idéia não faz sucesso. Mesmo assim, cinco anos depois, filma O Fim da Violência, feito sob encomenda para os estúdios Disney.
Na década de 90, já sem tanto reconhecimento da crítica, lança Até o Fim do Mundo (1991), O Céu de Lisboa (1995), Além das Nuvens (1995), em parceria com Michelangelo Antonioni, eBuena Vista Social Club (1999), documentário sobre a música cubana.
Site oficial do diretor